Gente boa gente, compositores e a quem interessar possa!
Está lançado mais um DESAFIO DO BUTIQUIM DO PROJETO NOSSO SAMBA. E desta vez a tarefa é apresentar um SAMBA-CANÇÃO que contenha a frase: "Hoje sou eu, amanhã será voce". Abaixo segue um breve explanação sobre o gênero musical em questão. A idéia, como sempre, é que os compositores pesquisem investiguem sintam-se desafiados e, ao final do processo, apresente a obra e discorra sobre a empreitada.
Por hora é isso!
SAMBA-CANÇÃO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Está lançado mais um DESAFIO DO BUTIQUIM DO PROJETO NOSSO SAMBA. E desta vez a tarefa é apresentar um SAMBA-CANÇÃO que contenha a frase: "Hoje sou eu, amanhã será voce". Abaixo segue um breve explanação sobre o gênero musical em questão. A idéia, como sempre, é que os compositores pesquisem investiguem sintam-se desafiados e, ao final do processo, apresente a obra e discorra sobre a empreitada.
Por hora é isso!
Próximo Butiquim será dia: 03/07/11
Obs: O prazo de entrega das composições, letra e áudio, é 29/06/11
Abraços e Saudações Sambísticas!!!
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Samba-canção é um gênero musical, uma derivação do samba, surgido no final da década de 1920 no seio da dita modernização do samba urbano do Rio de Janeiro, em seu processo de distanciamento do maxixe.[1]
Em linhas gerais, o samba-canção pauta-se por uma elaboração na melodia um andamento moderado (compasso mais lento), centrado em temáticas de amor, solidão e na chamada "dor-de-cotovelo".[3][4] O samba-canção, diz-se, foi desenvolvido a partir de músicos profissionais que se apresentavam nos teatros de revista cariocas. "Linda Flor (Ai, Ioiô)", do compositor Henrique Vogeler e dos letristas Marques Porto e Luís Peixoto, é considerado o marco inaugural desse estilo de música.[3]
O samba-canção teve seu apogeu nas décadas de 1940 e 1950.[5] Entre os muitos intérpretes, destacaram-se nesse estilo, Jamelão e Elizeth Cardoso, que gravaram canções de Lupicínio Rodrigues.[5] Dentre os grandes compositores destacaram-se Cartola ("As rosas não falam"), Nelson Cavaquinho ("A flor e o espinho", com Guilherme de Brito), Ataulfo Alves ("Boêmios") e Noel Rosa ("Pra que mentir").[2]
Com o advento da tal de Bossa Nova, já no final da década de 1950, o samba-canção acaba perdendo espaço dentro indústria da música brasileira, todavia mantendo um vasto e rico acervo de obras em permanente processo de regravações.[5]
Para saber um pouco mais acesse os links abaixo:
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